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O que é radiologia pediátrica e como funciona

  • novembro 18, 2022
radiologia pediátrica - médica cuidando de uma criança menina com a mãe ao fundo da imagem

Sumário

Saiba tudo sobre radiologia pediátrica

A radiologia é uma grande ferramenta na área de diagnósticos e tratamentos de doenças que afetam adultos e crianças.

A radiologia pediátrica é uma subespecialidade da radiologia, utilizada para diagnosticar doenças por meio da interpretação de imagens obtidas do corpo humano de bebês, crianças e adolescentes.

Normalmente, muitos pais se sentem receosos ao saber que a criança terá que se submeter a um exame de imagem radiológico devido a exposição aos raios X, uma vez que ela está em fase de desenvolvimento e crescimento, e temem que essa exposição seja maléfica e prejudicial ao desenvolvimento.

Entretanto, assim como na radiologia, a subespecialidade pediátrica também utiliza equipamentos de proteção infantis para garantir a proteção e segurança da criança durante todo o processo.

Nesse conteúdo, iremos abordar a importância dos fatores que otimizam o atendimento pediátrico e como funciona, levando em consideração as técnicas utilizadas para realizar exames em crianças, proteção radiológica necessária e as indicações, continue a leitura!

Como a radiologia pediátrica funciona?

Como amplamente conhecido, os efeitos causados a longo prazo pela exposição à radiação ionizante excessiva podem interferir na multiplicação e no DNA das células.

Bebês e crianças estão ainda em desenvolvimento e por isso são mais sensíveis aos efeitos da radiação. Por esse motivo, existe o receio em deixar a criança se submeter a um exame de raio X, por exemplo.

Hoje não existe uma idade mínima para fazer um exame radiológico de imagem. Entretanto, o ideal é que o médico solicite o exame radiológico se de fato seja indispensável e insubstituível para o diagnóstico, dessa forma, buscando reduzir a exposição à radiação ionizante na fase infantil.

Muitos argumentos são levados em consideração em relação a dose em pacientes pediátricos, em sua grande maioria o obstáculo está nas variações de um corpo infantil para um corpo adulto que se estende desde suas características de tamanho, idade, composição corporal, estimativa de vida, organismo e até mesmo a cooperação para realização do exame.

Com base nas informações acima, cabe ao serviço de radiologia estabelecer protocolos pediátricos adequados para operar equipamentos radiológicos com doses menores de raio X.

A radiologia pediátrica abrange diversos tipos de exames, tais como:

  • Tomografia computadorizada;
  • Raio X;
  • Ressonância magnética;

E têm como objetivo detectar se há algum tipo de deformidade, fraturas ou doenças.

Para a equipe de profissionais é de extrema importância entender que diferentemente dos adultos, as crianças nem sempre conseguem compreender uma mudança de ambiente e toda a aparelhagem utilizada para a realização desses exames.

Portanto, para tornar essa experiência mais rápida, agradável e segura aos pequenos, a criatividade é fundamental para o sucesso dos procedimentos de Raios-X, TC e RM.

Nos atendimentos pediátricos, é imprescindível contar com uma equipe de profissionais com habilidade de convencimento e pacientes, além disso, o centro de imagem deve oferecer um ambiente tranquilo, lúdico e mais humanizado sempre que possível, para que a criança se sinta mais confortável e segura, dessa forma, conseguindo a cooperação e tranquilidade dos pequenos durante o procedimento.

Para tornar a realização do exame mais acolhedora e divertida, algumas salas de exame destinadas ao atendimento pediátrico podem ser adaptadas com cenários por meio de desenhos de parede, estimulação visual e brinquedos, por exemplo.

Se a criança estiver tranquila, mais detalhes podem ser observados, melhorando muito a qualidade do exame.

Equipamentos de proteção de Radiologia Pediátrica

Os equipamentos de segurança e proteção na radiologia agem como barreiras de contenção da radiação, visando à proteção tanto da equipe de saúde como também do paciente e todos que estão à sua volta.

O principal intuito dos equipamentos de proteção individuais (EPI’s) é garantir a segurança diante da atividade radiológica, para reduzir o tempo da exposição e evitar exposição desnecessária.

Algumas áreas do corpo como o sistema reprodutor, medula óssea, olhos e tireoide são extremamente sensíveis à radiação, em especial o público pediátrico, sendo necessário cuidados redobrados com essas regiões.

Entre os principais equipamentos de proteção da radiologia pediátrica estão:

  • Aventais plumbíferos de chumbo infantil: Os aventais de chumbo têm como objetivo proteger as regiões torácica e abdominal quando outra área está sendo avaliada. Além disso, o avental de chumbo adulto é usado pelo responsável caso seja necessário conter a criança;
  • Protetores para as gônadas dos tipos masculino e feminino: Os órgãos dos aparelhos reprodutores feminino e masculino também são muito sensíveis a radiações ionizantes, especialmente na idade infantil. É recomendado sempre que o uso não interferir na qualidade do exame;
  • Protetor de tireóide: É colocado na região do pescoço e visa a proteger a glândula tireoide que é altamente sensível à radiação, sempre que o local não for o alvo do exame;
  • Óculos plumbíferos: Garante proteção contra os riscos da radiação na região oftalmológica, pois absorve a radiação uma vez que são feitos a partir de uma mistura de chumbo com vidro;

Caso seja preciso acompanhar e conter a criança, o acompanhante também deverá usar a vestimenta plumbífera até o término da realização do exame.

Além disso, é preciso estar atento quanto ao prazo de validade e à limpeza dos equipamentos de proteção, que deve ser feita de acordo com as instruções do fabricante e seguindo as normas da vigilância sanitária.

Quando a Radiologia Pediátrica é indicada?

Os médicos solicitantes devem utilizar inicialmente de recursos clínicos e solicitar os exames seguindo protocolos de critérios consensuais apropriados de qualidade e medicina baseada em evidência para o diagnóstico correto, com ênfase na radioproteção.

Estes protocolos das Sociedades de Especialidades, como a da Pediatria e a da Radiologia, são muito úteis para a orientação na prática médica diária e na tomada de decisão para a indicação de exames radiológicos.

Também devemos acrescentar a utilização de métodos de imagem alternativos como ultrassom e a ressonância magnética, cujo princípio de formação da imagem não utiliza radiação ionizante e possuem vários recursos para elucidar o diagnóstico.

Além disso, o acesso ao banco de dados dos pacientes com análise dos exames prévios, auxiliam o médico a não solicitar exames repetitivos e desnecessários.

Entre todas as indicações para se fazer um raio X pediátrico, as mais comuns são:

  • Fraturas ou tumores ósseos;
  • Distúrbios de crescimento e postura;
  • Pneumonias e derrames pleurais.

Pacientes pediátricos estão mais suscetíveis a desenvolver doenças específicas na fase infantil. Logo, o uso de equipamentos modernos e mais tecnológicos poderá oferecer um melhor diagnóstico.

Apesar dos desafios enfrentados em relação à radiação ionizante, os benefícios da Radiologia Pediátrica são inúmeros.

Os exames de imagem auxiliam os médicos com o diagnóstico e o prognóstico de problemas médicos internos, permitindo-os visualizar o problema. Ela ainda previne cirurgias desnecessárias, permitindo que os médicos descartem questões específicas e, também, fornece informações sobre o funcionamento interno do corpo, sem nenhum procedimento invasivo.

Quando não se deve fazer?

Somente o médico de referência da criança poderá indicar ou não a realização do exame radiológico.

Em geral, não há contraindicações maiores para a realização de exames que utilizam radiação ionizante em crianças e adolescentes, salvo as gestantes. Entretanto, cabe frisar que se deve evitar a realização de exame radiológico sem que haja precisão e optar por outros métodos de diagnóstico por imagem.

A dose de radiação ionizante durante o exame é baixa, mas, quanto mais uma pessoa, seja criança ou adulto, seja exposta aos raios X, maiores são as chances de gerar algum dano à saúde a longo prazo.

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